A ex-namorada do policial federal Ronaldo Massuia, que atirou contra clientes de uma loja de conveniência de um posto de combustíveis em Curitiba, prestou depoimento à Polícia Civil nesta terça-feira (10). Ela confirmou que chegou ao posto de combustíveis dirigindo o carro do agente, e que tentou apartar a confusão em vários momentos. Uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas, sendo que uma delas teria sido salva pelo relógio usado no dia. Nesta quarta-feira (11) a polícia concluiu o inquérito e o policial federal deve ser indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil, impossibilidade de defesa das vítimas e utilização de arma de fogo, além de responder por quatro tentativas de homicídio.
Durante o processo feito pela polícia civil foram ouvidas ao todo 18 pessoas. No depoimento mais recente, a mulher, que não teve o nome divulgado, relatou que conhece o policial há dez anos e que eles chegaram a namorar em 2021. Atualmente, são amigos, e que, no dia dos tiros (1º), ela foi buscar Massuia em um bar de um conhecido.
“Ele atendeu o telefone chorando, ou o telefone pro gerente da casa onde ele tava, esse gerente é conhecido meu, é conhecido dele, e falou: Olha, ele [Ronaldo] tá muito mal aqui, você não tem como levar ele pra casa"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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