O Papa Francisco morreu nesta segunda-feira (21) sem fugir dos assuntos espinhosos. Embora muitas vezes de forma ambígua, posicionou-se sobre questões como a relação da Igreja com a comunidade LGBTQIA+ e o aborto. Defendeu a união civil gay e lançou a célebre questão “quem sou eu para julgar”, mas condenou o casamento homossexual nos termos da Igreja, para ele um “ataque destrutivo aos planos de Deus”.
Em privado, usou expressões preconceituosas, como “um ar de viadagem” no Vaticano.
Também falou da própria saúde com franqueza, itindo ter crises de ansiedade, e opinou sobre assuntos da vida cotidiana, desde o uso do celular entre jovens até a saudade que sentia de ir comer pizza num restaurante. Saudade que declarou não sentir de sua Argentina natal, para onde nunca mais foi quando iniciou seu papado, em março de 2013.
Fã de futebol, tampouco se esquivou da polêmica. Entre Maradona e Messi, ficou com Pelé.
Relembre a seguir frases marcantes do pontífice
Aborto
“Decidi, não havendo nenhuma disposição em contrário, conceder a todos os padres o arbítrio para absolver o pecado do aborto àqueles que o possuem e a quem, com o coração constrito, busca o perdão por isso”
Em setembro de 2015
“Interromper uma gravidez é como eliminar alguém. É justo eliminar uma vida humana para resolver um problema? (…) É justo contratar um matador de aluguel para resolver um problema"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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