A última edição da revista “IstoÉ” traz a denúncia de que o ex-ministro dos Transportes e deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS) teria cometido tráfico de influência e fraude em licitações de obras de infraestrutura que interessariam à empresa MAC Engenharia. O inquérito tramita em segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF). A publicação teve o aos relatórios da Polícia Federal que revelariam o depósito de R$ 267 mil feito pela empresa beneficiada na conta da Fonte Consultoria Empresarial, da qual Padilha e sua esposa Maria Emília são sócios. O também deputado federal José Otávio Germano (PP-RS) é citado como suposto fornecedor de informações privilegiadas em favor da MAC Engenharia.
A Polícia Federal teria chegado aos nomes dos dois parlamentares gaúchos por meio da Operação Solidária, em 2007, que apontou irregularidades em contratos de merenda escolar em municípios gaúchos e fraude de até R$ 300 milhões em obras públicas. A revista “IstoÉ” revelou escutas que retratariam conversas telefônicas entre Padilha e Marco Antonio Camino, proprietário da MAC Engenharia. No suposto diálogo, Camino teria dito: “Aquele assunto que nós tratamos na terça-feira vai ser viabilizado 100, tá"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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