Marcada para esta terça e quarta-feira (28 e 29), a consulta pública que determinará a adesão de novas escolas estaduais de ensino regular ao modelo cívico-militar está sendo precedida por disputas no Paraná. O sindicato que representa os professores intensificou o discurso contra a proposta de ampliação no estado que lidera o número de unidades cívico-militares: por enquanto, são 206 escolas operando no modelo, com cerca de 121 mil estudantes matriculados.
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O governo Ratinho Junior (PSD) foi às redes sociais explicar o funcionamento do projeto, destacando que a escolha pelo modelo será definida pela comunidade escolar e enfatizando as características das cívico-militares que, em sala de aula, permanecem com autonomia no projeto pedagógico. A diferença está fora da salas de aula, onde “os militares da reserva atuam como monitores do comportamento dos alunos e podem auxiliar na elaboração de projetos extraclasses; com valorização da cidadania e respeito e mais segurança”, destaca a istração estadual. De acordo com a Secretaria da Educação do Paraná, itens elencados em panfletos distribuídos em portas de escola, assinados pela APP-Sindicato, tratam-se de “falácias”.
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Um dos materiais, denominado “O que acontece nas escolas cívico-militares do Paraná"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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